domingo, 14 de agosto de 2011

"Então, após o estrondo, sobe do chão um silêncio absoluto. por alguns segundos, ninguém fala, ninguém se move. Todos em choque. Não se sabe o que aconteceu, mas sabe-se que é grave. Alguma coisa que existia não existe mais.
É a quietude amortizante de quem não respira, não pensa, não sente nada ainda."

Martha Medeiros - Fora de mim.

Lua...eternamente...Lua

(27/06/2011)

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